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Penso?

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“Penso, logo existo” já dizia Descartes.

Existimos e sempre pensamos? Essa é a questão. Infelizmente a resposta é não. Fazemos muitas coisas no automático, sem nos aprofundar nas questões. Somos rasos muitas vezes, por preguiça, por pressa e pela falta de entendimento que é preciso pensar para acertar.

Acertar na resposta, acertar na tarefa, acertar na opinião. Independente da opinião, quando digo acertar é ter opiniões mais amplas sobre o que falar e para isso é preciso pensar, se aprofundar nos temas.

Estamos vivendo a geração – independente da idade cronólogica – do curtir e compartilhar, muitas vezes compartilharmos sem ler, muitas vezes fazemos parte de uma moda – só porque está na moda – sem realmente gostar ou se interessar por aquilo. Geração medíocre a que não pensa e se não pensa, como existe?

Existe no automático, no CtrlC CtrlV, existe para estar na moda, seja da passeata, seja dos livros de pintar para adultos. Cada um é livre ou pelo menos deveria ser, livre para escolher onde andar, o que comer, o que usar, mas a partir do momento que deixamos de questionar e pensar, perdemos nossa liberdade e nos tornamos fantoches.

É mais fácil ser um boneco manipulado do que um ser pensante. É mais fácil fazer o que está na moda e que todos fazem, independente de se gostar ou não, afinal, se todos fazem isso deve ser bom, isso é ”in”, depois é só tirar umas fotinhos e colocar no instagram e no facebook e ver quantos “likes” receberá. Aliás, os ”likes” são a cereja desse bolo amargo. Existem pessoas que já estão viciados em “likes”, mas esse assunto eu deixo para outro dia.

Somos cada vez mais acessados, é um bombardeio de informações por todos os lados, especialmente pelas redes sociais e whatsapp; apitos e barulhinhos que nos chamam a todo momento e tiram nossa atenção. Como se aprofundar em algo sendo solicitado a todo tempo? Você já se perguntou se todas essas solicitações contribuem naquele momento para algo positivo para você? Ok, é uma piadinha legal, ok, é uma foto engraçada, ok, é um vídeo  emotivo. Vamos ser sinceros é muita coisa e muita coisa para coisa nenhuma, que gera ansiedade de dar conta de tudo, inclusive da piada, e no final, nessa roda viva, deixamos de pensar e usamos o automático.

Qual seria a solução? A solução é individual, cada um que encontre sua saída, não quero me colocar como autoridade na solução,  não sou e não a tenho.

O que tenho claro é que devo pensar, escolho assuntos que me são pertinentes e me me aprofundo nesses temas,  escolho levantar bandeiras, mas escolho estudar melhor essas bandeiras antes de fazer estardalhaços. Escolho voltar a fazer uma atividade porque isso me dá prazer e não porque está na moda. Uma coisa de cada vez, talvez esse seja um caminho. Afinal, não sou marionete e nem pretendo ser.

Fecho esse texto com o link da música do Pink Floyd  – Another Brick In The Wall,  para ouvir e pensar.

https://letras.mus.br/pink-floyd/64541/

10959308_10203700598545176_5268303932415920241_n Dri perfil

Adriana Chebabi – Bela Urbana, idealizadora do blog Belas Urbanas onde é a responsável pela autoria de todas as histórias do projeto. Publicitária, empresária, poeta e contadora de histórias. Divide seu tempo entre sua agência  Modo Comunicação e Marketing  www.modo.com.br, suas poesias, histórias e as diversas funções que toda mãe tem com seus filhos. 

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Conselhos do Kiabo – 4

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Queridinhas, sempre que forem tirar sujeirinhas do nariz jamais façam isso na frente do seu Love pois é fatal desenlace.

Faça sua higiene íntima nasal de preferencia à sós e se impossível à sós, finja alguma situação para se abaixar rapidamente e retirar o incomodante lixo nasal!

Até o próxima, Kiabo

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Jeff Keese – é arquiteto, produtor de exposições de arte, e durante 7 anos foi consultor do mapa das artes de São Paulo. O Kiabo é um personagem que criou na adolescência para dar conselhos para as mulheres, por isso os conselhos do Kiabo estão sendo divulgados no Belas Urbanas.

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Como começou o Movimento Gentileza Sim?

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O Movimento surgiu da minha necessidade de unir pessoas que acreditavam na gentileza como eu. Sou muito otimista e ficava muito brava quando ouvia as pessoas dizerem que este mundo não tem jeito, que só existem pessoas ruins e que ninguém pensa em ninguém.

Como isso era possível se existia eu e muitas outras pessoas que eu conhecia? Tudo bem, não eram todas, mas existia e isto já me animava!

Quando a gente chega aos 40 anos logo pensa: como posso contribuir para um mundo melhor? Claro, antes do Movimento pensei em milhões de coisas que me deixavam com dor de cabeça algumas vezes…mas um dia me perguntei: o que te incomoda Roberta? Afinal, era assim que eu tinha aprendido nos cursos de Terceiro Setor, palestras e especialização….faça a pergunta e vai encontrar a resposta.

Claro, não foi tão simples, pois havia muitas coisas que me incomodam, mas como sempre sou positiva e resolvi fazer o inverso e me perguntei: o que te deixa mais feliz? Em seguida alguém por perto me interrompeu e precisou de uma gentileza e eu fiz (não me lembro). Depois meu marido me disse: você tem mania de fazer as coisas para os outros (na verdade, elas é quem aparecem…kkk) e no mesmo dia recebi um vídeo pela internet onde as pessoas faziam gentilezas aos outros e BUMMMMM!

É isso que eu quero fazer. Ajudar as pessoas! Como? Mostrando que existem outras pessoas que já são gentis. Mostrando o quanto isto faz bem a elas e aos outros e como vale a pena! Assim mais pessoas serão gentis e o mundo será melhor.

Como sou da área de comunicação e não tinha muito dinheiro, resolvi montar um site e uma página no facebook.

Hoje somos 2500 pessoas unidas que acreditam na gentileza!

Você acredita? Acesse: facebook.com/movimentogentilezasim ou www.movimentogentilezasim.com.br

Depois que curtir nossa página e começar a ver nossas publicações, tenho certeza que vai ser mordida pelo bichinho da gentileza….

Link vídeo que recebi e me inspirou: https://www.youtube.com/watch?v=d_8hR7fo53o

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Roberta Corsi – publicitária, mãe, criadora do Movimento Gentileza Sim, otimista por natureza!! 🙂

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Recebendo sem stress

 

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Não sei vocês, mas eu muitas vezes desisto de reunir os amigos em casa e desfrutar de ótimos momentos, por todo o trabalho que isso pode dar. Além do mais, o que acaba acontecendo é que todo mundo se diverte e eu acabo ficando toda atarantada à beira do fogão. Nem consigo aproveitar a companhia dos amigos. Mas existe um modo mais descomplicado e criativo pra fazer uma bela reunião e não precisar ficar cuidando das panelas durante o evento.

Quer uma dica? Reinvente suas receitas para o formato de finger food (comidinhas para ser apreciadas com as mãos) e adapte-as de forma que possam ser servidas em temperatura ambiente. Assim você prepara tudo antes, monta em aparadores e, como cada um se serve, você fica a vontade pra curtir seus amigos.

Difícil imaginar? Então, vamos adaptar um cardápio com inspiração Mineira. Sim, Mineira! Aquela comida que se serve fervendo. Faça uma versão do famoso escondidinho de carne seca, transformando-o numa deliciosa salada de batatas com um punhado de carne seca desfiada servida por cima. E a carne de porco? Bom, é simples…faça uma polenta mais firme e corte com um cortador de aro redondo. Faça um pernil desfiado e coloque em cima da base de polenta. E pra finalizar, coloque um pouco de cebolas caramelizadas por cima. De sobremesa, um belo romeu e julieta que pode ser servido num copo ou no palito. Seus amigos vão adorar e vc pode participar sem stress. Bom apetite a todos!

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Adriana Rebouças – Formada em Publicidade, cursou gastronomia no IGA – São José dos Campos Publicitária de formação e Chef por paixão.

 

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Depois dos 60 anos…

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É hora de usar o dinheiro que você economizou toda sua vida.
Usá-lo agora e não guardá-lo para que não desfrutem os que não conhecem o sacrifício de havê-lo conseguido, geralmente pessoas que nem sequer são da família: genros, noras, sobrinhos, cunhados. Recorde-se que não há nada mais perigoso que um genro ou um cunhado com idéias. Esta época é para ter muita paz e tranquilidade.
Deixe de preocupar-se com a situação financeira de filhos e netos.
Não se sinta culpado de gastar seu dinheiro consigo próprio. Provavelmente, você já lhes ofereceu o que foi possível na infância e juventude como uma boa educação. agora, portanto, a responsabilidade é deles. Já não é época de sustentar a ninguém de sua família.

Seja um pouco egoísta, mas não usurário. tenha uma vida saudável, sem grandes esforços físicos. Faça exercícios físicos moderados ( por exemplo andar regularmente) e alimente-se bem.

Compre sempre o melhor e mais fino, para você.
Recorde-se que nesta época, um objetivo chave é gastar o dinheiro com você, com seus gostos e caprichos e os de sua parceira. Depois de morto o dinheiro só gerará ódios e rancores. Nada de angustiar-se por pouca coisa.

Na vida tudo passa, sejam os bons momentos que devem ser recordados, sejam os maus que devem ser rapidamente esquecidos.
Independentemente da idade, mantenha vivo o amor sempre.
O amor à sua parceira, o amor a vida, o amor ao teu próximo…

Mantenha-se sempre atualizado. Respeite a opinião dos jovens apesar de que as vezes podem estar equivocados. Muitos deles estão melhor preparados para a vida do que nós estavamos quando tínhamos a sua idade. Seu tempo é hoje, não se confunda. Está certo recordar o passado, mas com nostalgia moderada e feliz de havê-lo vivido.

Não caia na tentação de viver com os filhos ou netos.
Ainda que de vez em quando vá alguns dias como convidado, respeite a intimidade deles, mas especialmente a sua. Se lhe falta sua companheira, consiga logo uma empregada que o acompanhe e colabore com as tarefas de casa e só tome esta decisão quando não puder dar mais de si ou o fim esteja bem próximo.
Pode ser muito divertido conviver com pessoas de sua geração.
E o mais importante, não dar trabalho a ninguém. Mas aproxime-se de gente positiva e alegre, nunca com “velhos amargurados”.

Cultive um passa-tempo. Pode viajar, caminhar, cozinhar, ler, dançar, cantar, tocar um instrumento, criar um gato. um cão, cuidar das plantas, jogar, navegar pela Internet, pintar, ser voluntário em uma ONG, ou colecionar algo. Faça o que gosta e o que seus recursos permitam. Aceite todos os convites. De batizados, colação de grau, aniversários, bodas, conferências…Visite museus, vá ao campo… o importante é sair de casa por um tempo. Mas não se aborreça se não lhe convidam porque as vezes não se pode. Com certeza quando você era jovem tampouco convidava seus pais para tudo.

Sua vida e seu passado só interessam a você mesmo. Se alguém lhe pergunta sobre estes assuntos, seja breve e procure falar de coisas boas e agradáveis. Jamais se lamente de algo. Fale em tom baixo e com cortesia. Não critique nada, aceite as situações como elas são.
As dores e as doenças estarão sempre presentes. Não as torne mais problemáticas do que são falando sobre elas . Trata de minimizá-las. Afinal elas afetam somente a você e são problemas seus e de seus médicos. Lastimando-se nada conseguirá, asseguro.

Permaneça apegado a religião apenas o necessário, não mais.
Rezando e implorando todo o tempo como um fanático, nada conseguirá. se você é religioso vivencie intensamente, porém sem ostentação. O bom é que “em breve, poderá fazer seus pedidos pessoalmente”.

Ria, ria muito, ria de tudo. Você tem sorte, você teve uma vida, uma vida longa, e a morte será apenas uma nova etapa incerta, assim como foi incerta toda sua vida.

Não se preocupe do que digam, menos ainda do que pensem de você.
Se alguém lhe disse que agora você não faz nada de importante, não se preocupe. O mais importante você já fez: você e sua história, boa ou má, já passaram. Agora trata-se de passar uma formatura a mais dourada, aprazível e feliz que lhe seja possível.

“A vida é por demais curta para se beber vinho ruim”.

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Wilson Santiago – Brasileiro, natural de Potunduva SP, união estável, engenheiro de produção, pesquisador, corintiano, espiritualista, musico, poeta, produtor musical e do signo de áries.Wilson Santiago

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Fragmentos de um diário 3

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…” comecei o ano me sentido digerindo o elefante, então, exatamente hoje posso dizer que ele foi digerido. Me sinto mais leve e não sinto que as marcas deixadas por isso me fizeram mais feia e dura, muito pelo contrário, me sinto bonita, me sinto jovem, me sinto feliz de estar viva. Não quero falar das dores, mas é preciso contar  que esse ano que passou, ela, as dores, me fizeram chorar e muito; de raiva, de mágoa e de saudades. Hoje choro de saudades somente. Mas o choro lava a alma, limpa, nos ajuda a medida que paramos de chorar, respiramos e recomeçamos…”

06/01 – Gisa Luiza – 42 anos.

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Adriana Chebabi – Bela Urbana, idealizadora do blog Belas Urbanas onde é a responsável pela autoria de todas as histórias do projeto. Publicitária, empresária, poeta e contadora de histórias. Divide seu tempo entre sua agência  Modo Comunicação e Marketing  www.modo.com.br, suas poesias, histórias e as diversas funções que toda mãe tem com seus filhos. A personagem Gisa Luiza do ‘Fragmentos de um diário” é uma homenagem a suas duas avós – Giselda e Ana Luiza.

 

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A casa que você vive

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Me propus nos últimos dias, seguir uma frase que li no livro Portas Abertas, que é:
‘ As palavras que você fala se tornam a casa em que você vive!’

Seguindo esse contexto, procurei em todos os momentos agradecer, e não falo de GRATIDÃO, essa palavra legal que o pessoal descolado prega mas que pouco se vê.
Diariamente passamos por diversas situações ao lidar com outras pessoas, seja no trânsito, na padaria, no hospital, enfim, várias pessoas, vários lugares e infelizmente o ser humano tem o terrível hábito de achar que a sociedade esta ali para lhe servir. Que têm OBRIGAÇÃO. Obrigação de o satisfazer, obrigação de não errar, obrigação de estar a disposição, obrigação de estar sempre bem, sorridente, feliz, para única e exclusivamente atender as necessidades de um outro ser humano que se sente superior.
‘As palavras que você fala se tornam a casa em que você vive!’
No exercício de agradecer diariamente, em TODOS os lugares que passei: farmácia, loja, mercado, clínica (etc), ao sair, dizia coisas como:
– Obrigada, um ótimo trabalho e uma excelente semana (ou final de semana)…
– Bom final de expediente e bom descanso…
– Muito obrigada pela paciência, pelo atendimento e até a próxima…

A reação de uma forma geral é a mais absurda. Elas ficam ASSUSTADAS, gaguejam, não sabem o que responder, ficam com cara de espanto, mas ao final, sempre retribuem a gentileza.
Nesses dias, penso que tantos pregam o bem, e não o vivem, falam de coisas boas e não compartilham, falam sobre divindades e religiões e não fazem absolutamente nada de bom pro mundo, para os que estão ao seu lado. Presenciei até uma mulher discutindo com o caixa de uma loja e dizendo:
– Você está tentando me desestabilizar mas meu Deus é mais forte e não vai deixar, passe logo essa compra que quero ir embora… (oi?)

A prática da gentileza já existia nos meus dias, mas o habito leva quase que a uma obrigatoriedade (pessoal) e acredite, o mundo responde, a toda e qualquer gentileza.

‘As palavras que você fala se tornam a casa em que você vive, portanto escolha onde você quer morar!’

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karla Ferreira – Escorpiana, de personalidade forte, não gosta de nada que não seja intenso, tem preguiça de pessoas insossas. Para ela cada dia é uma batalha, vive profundamente e tem horror ao tédio.

 

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Conselhos do Kiabo – 3

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Nunca sorria demais. Esse mal comum hoje em dia é uma mal sem procedentes. Que coisa horrível ficar mostrando para qualquer um parte tão íntima quanto os dentes. Sempre que sorrir, sorria no máximo 2 cm de abertura, o resto esconda. Não mostre de forma alguma. Se guarde para uma ocasião, onde seja necessário sorrir muito. Entendeu a ocasião?

 Até a próxima, Kiabo.

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Jeff Keese – é arquiteto, produtor de exposições de arte, e durante 7 anos foi consultor do mapa das artes de São Paulo. O Kiabo é um personagem que criou na adolescência para dar conselhos para as mulheres, por isso os conselhos do Kiabo estão sendo divulgados no Belas Urbanas.

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Fragmentos de um diário 2

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“…. mas nesse últimos dias ando repensando e revendo certas coisas e venho concluindo algumas coisas importantes. Mudar não é fácil, mudar comportamentos é mais difícil ainda, mas o primeiríssimo passo é percebermos que precisamos mudar, melhorar. Penso individualmente o quanto preciso melhorar, controlar minha ansiedade, meu lado impaciente que gera momentos desgastantes, sorrir mais, enfim, aprender mais, melhorar, crescer e ter sempre meus objetivos de vida de acordo com minha vida. Isso que escrevo não é nada negativo, pelo contrário, é primeiro passo, é uma auto-análise de como ainda posso melhorar.

Que bom que posso e que podemos sempre melhorar, que bom poder enxergar isso e mais ainda, ter a chance de fazer acontecer. Porém, mudar comportamentos é difícil, comportamento coletivo, mais difícil ainda. O que quero escrevendo isso é que todos percebam o seu papel, que todos estejam de acordo com seu objetivo de vida, que todos estejam sempre pré-dispostos a melhorarem e com isso fazer as coisas melhores. É questão de postura de vida, do acreditamos ser certo ou errado.

Precisamos estar mais pré-dispostos ao sim. Que tal tentarmos antes de dizer não. Que tal avaliarmos se não damos conta antes de dizer não. Posturas positivas e negativas. Aonde quero estar? Aonde queremos estar?…”

01 de março – Giza Luiza – 30 anos

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Adriana Chebabi – Bela Urbana, idealizadora do blog Belas Urbanas onde é a responsável pela autoria de todas as histórias do projeto. Publicitária, empresária, poeta e contadora de histórias. Divide seu tempo entre sua agência  Modo Comunicação e Marketing  www.modo.com.br, suas poesias, histórias e as diversas funções que toda mãe tem com seus filhos. 

 

 

 

 

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LULUZICES

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Não quero causar impacto, nem tampouco sensação! Mas nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia.

Que bom que tudo muda o tempo todo no mundo!

Nós somos medo e desejo! É natural que seja assim, tanto pra você quanto pra mim…

A vida é mesmo assim: dia e noite, não e sim… Pode ser que o barco vire, mas também pode ser que não! Só que dessa história ninguém sabe o fim! E continuamos num indo e vindo infinito…

Mas enquanto isso, não nos custa insistir na questão de não deixar o desejo se extinguir!!

Não adianta fugir nem mentir pra si mesmo. Acho que é bobagem a mania de fingir negando a intenção.

 

Pra que tanta complicação se é tão fácil de entender! Me dê a mão e vem ser a minha estrela!

Eu me recuso a admitir que amar é sofrer.

Me dá um beijo então, e veja que a vida passa lentamente, e a gente vai tão de repente que não sente saudades do que já passou…

Tolice é viver a vida assim, sem aventura… se é loucura, então melhor não ter razão…

 

Eu gosto tanto de você!

Já que consideramos justa toda forma de amor, quando um certo alguém desperta o sentimento é melhor não resistir e se entregar!

Pode estar certo que eu não vou me dar ao luxo de te perder! Porque o teu amor me cura de uma loucura qualquer. Deixo assim ficar subentendido… Eu quero crer no amor numa boa!

Isso é só uma ideia que existe na cabeça e não tem a menor obrigação de acontecer!

Só vamos então deixar combinado: aqui é a vida real! É muito mais do que um sonho…

Todo mundo sonha em ter uma vida boa! Há tanta vida lá fora…

Se amanhã não for nada disso, caberá só a mim esquecer! Por que tudo passa, tudo sempre passará…

Não me faça esperar, há uma certa urgência…

Hoje o tempo voa, escorre pelas mãos! E como não há tempo que volte, vamos viver tudo que há pra viver! Vamos nos permitir…

Só ouço o som da minha própria voz a repetir: SOS, solidão!

Use a sua habilidade pra dizer mais sim do que não… Tudo o que cala fala mais alto ao coração.

Já que estou em tuas mãos, faz como entenderes. Mas eu não vou me dar ao luxo de te perder!

Eu não sei viver sem ter carinho, eu não sei viver triste e sozinho, eu não sei viver preso ou fugindo, é minha (única) condição (para ser feliz!). Se isso for algum defeito, por mim tudo bem!

Tem certas coisas que eu não sei dizer…Silenciosamente eu te falo com paixão…

Assim caminha a humanidade! Voltemos à estaca zero. Fica tudo igual… Normal!

Meu coração canta feliz!

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Denise Alcântara -Socióloga e professora, pessoa livre nas ideias, no pensamento e nas atitudes. Minhas inquietações me mobilizam e motivam o meu aprendizado constante.