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Abraço ou amasso?

Abraço envolve

Amasso bagunça

Abraço é sempre bom

Amasso depende

 

Abraço ganho

Amasso atordoa

Abraço dou

Amasso e passo (a roupa)

 

Abraço meu amor

Amasso com amor

Abraço com braços

Amasso com o corpo todo

 

Abraço é apertado

Amasso é aguardado

Abraço sempre acolhe

Amasso desarruma

 

Abraço conforta

Amasso confunde

Abraço responde

Amasso estremesse

Abraço ou amasso?

 

Abraço e amasso VOCÊ.

Adriana Chebabi – Bela Urbana, idealizadora do blog Belas Urbanas onde escreve contos, poesias e crônicas. Publicitária e empresária. Divide seu tempo entre suas agências Modo Comunicação e Marketing  www.modo.com.br, 3bis Promoções e Eventos www.3bis.com.br e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa :)

 

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SE JOGUE!!!

Talvez o leitor possa me achar meio maluco, no final até ter certeza disso, mas como cantava Adriana Calcanhoto, “eu não gosto do bom gosto e eu não gosto do bom senso”.

Mas, eu tinha um hábito até uns 10 anos atrás: todo fim de ano eu listava em um gráfico meus anos de 1979 até aqui. 1979 era o início porque foi quando entrei pra quinta série e começou minha puberdade.

Depois eu dava notas para cada ano… e com muita paciência fazia um gráfico. Bom, nesse fim de 2016 resolvi fazer isso… de 79 à 2016. Para cada ano me perguntei o que ele tinha de diferente para ter sido tão bom, e os anos ruins o que tinha acontecido para terem sido ruins.

Então percebi um padrão…. Temos períodos bons na vida quando nos JOGAMOS em algum projeto ainda que o mesmo possa falhar, a questão não é se vai ou não dar certo, a questão é se jogar, parar de ficar na teoria.

Hoje existe uma “moda” em várias esferas onde as pessoas costumam dizer: “Deus está no controle” ou  “Deus está no comando”. Creio que devemos sim colocar a espiritualidade em nossas decisões, mas, não querendo ser religioso,  mas apenas um observador…. veja a tempestade no mar onde os discípulos de Jesus estão apavorados e Jesus aparece sem cerimônias andando sobre as águas e ainda manda não terem medo!!!

Mas só um deles teve a petulância de dizer que se ele fosse mesmo Jesus desse a ordem para ir até ele…!!! Vejam: SE JOGAR!!!! E Pedro foi… O único  a andar sobre as águas!!!! Bom, afundou na metade mas isso é outro assunto. A questão, querido  leitor, é analisar sua vida e lembrar que no fim do ano você fez planos, pensou em mudanças, mas,  está paradinho no barco ou resolveu pular?

Tome decisões, faça, tente, mesmo com cautela,  mas tente. Ficar parado não resolve nada. Existe um mau hoje em dia que é planejar demais.

Como vivemos com medo de tantas coisas acabamos analisando tudo. De sexta evitar shopping por causa do “rolezinho”, supermercado ficamos observando quantas coisas tem no carrinho da frente para saber que caixa escolher, ao chegar no semáforo tentamos observar qual carro tem alguém lerdo para pararmos atrás de outro que parece mais rápido…. e assim 2016 já passou e estamos quase no carnaval de 2017, olhando pra fora, tentando administrar o tempo, tentando ver se alguém está se saindo melhor e porque “cargas dágua”, como dizia minha avó, essas pessoas estão se saindo bem.

Se você for mais cauteloso use técnicas. Eu gosto das usadas no filme “Quarto de guerra”. Devemos ter estratégias para tomar decisões. Mas não fique muito tempo pois a hora é agora.

Se jogue, com segurança, com certeza, com fé, mas lembre-se que a primeira vez que andamos de bicicleta ou demos as primeiras braçadas na piscina não sabíamos se íamos conseguir. Apenas TENTAMOS. Claro que você deve analisar prós e contras, mas não fique tempo demais olhando a velocidade dos carros ou as filas no supermercado. Faça a sua vida acontecer, apenas se jogue… .

Aliás, com sua licença, preciso me jogar… depois te conto se deu certo!!!!

“O medo bateu na porta, a fé foi atender, e não havia ninguém” Martin Luther King.

Renato B Sampaio – Belo Urbano, publicitário, cristão e um questionador da vida, sempre em busca da verdade. Signo de áries, fã de Jazz, Blues e Música gospel.

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Do que você precisa?

Desapegar para Renovar?Ano Novo e daÍ? Parece uma página em branco, todo um novo começo com 365 dias. Os primeiros, ainda no embalo da comemoração do Reveillon parecem os melhores, mas… Ano Novo, velhos problemas! Liga a tv, notícias que deprimem, chegam as contas do ano novo e você se equilibrando na corda bamba para resolver, é o trabalho, prazos, filhos, relacionamentos… E o ar de vida nova vai dando lugar à continuidade dos velhos problemas.

Foi essa sensação que me fez pensar e tentar realmente fazer o que determinei na virada do ano. Que tal então usar o “olhar novo”? Ver a situação de forma nova…. Fácil? Não. Às vezes exige da gente chutar o balde.

Hora do desapego. Nas redes sociais, aquela pessoinha que vive te enervando pelo motivo que seja, ela merece mesmo que você a mantenha?

Desamigar é radical? Deixe de seguir, assim pelo menos, é você que procura pelas atualizações e não ela que pula na sua vista cada vez que você abre o Facebook. Dia desses, dei-me conta de que várias pessoas, já falecidas, ainda mantém perfil e os amigos custam a desfazer essa amizade. Pode parecer um tanto mórbido, mas acho que é um reflexo do quanto temos dificuldade para mudar de postura, pois exige o desapego. Se eu clicar e desamigar, eu estou matando o que ainda resta dessa pessoa amiga.

Assunto para muita discussão. Mas a minha opinião é que, se a família não teve acesso às senhas ou não teve coragem de deletar aquele perfil, esse problema só piora se você o cultivar. Qual foi a última postagem dessa pessoa? Como no mundo real, guarde com carinho, mas deixe ir.

Mundo real!

Vida nova exige que matemos hábitos da vida velha.

Pergunte-se: como posso contribuir de forma eficiente para renovar. Deixe ir o que segura. Às vezes a vida se encarrega de forma inesperada, uma demissão, uma separação, um programa de tv que acaba. Próximo passo: Caminhos abertos para novas possibilidades, que vem e vem rápido se for permitido. Claro que dói mas compensa.

Nunca desista de você! Desapegar, recomeçar… Criar novas rotinas… Viver novos dias ou até mesmo viver a vida de sempre, mas sempre renovando e não ter medo de ser feliz!

Synnöve Dahlström Hilkner Bela Urbana, é artista visual, cartunista e ilustradora. Nasceu na Finlândia e mora no Brasil desde pequena. Formada em Comunicação Social/Publicidade e Propaganda pela PUCC. Desde 1992, atua nas áreas de marketing e comunicação, tendo trabalhado também como tradutora e professora de inglês. Participa de exposições individuais e coletivas, como artista e curadora, além de salões de humor, especialmente o Salão de Humor de Piracicaba, também faz ilustrações para livros. É do signo de Touro, no horóscopo chinês é do signo do Coelho e não acredita em horóscopo.

 

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A FORMA DE TER FELICIDADE

E hoje faz um ano que fiz meu BC (para quem não sabe; BC é Big Chop, significa “grande corte”).
Há um ano atrás, antes de me dar a louca e ir com minha irmã num salão de cabelo afro em Campinas, eu estava passando por transição. Transição esta que não era só da fase de deixar a raiz crespa e o restante com química; era de sentir a mudança me arrebatar por inteira de pouquinho em pouquinho.
Passei pela fase da terrível “duas texturas” com escova e chapinha, pois não queria dar o braço a torcer molhando o cabelo na tentativa de encontrar uma ondulação. Não, eu queria era passar pela fase despercebida dos olhares e arrebentar tudo que eu podia quando estivesse livre da química. Como foi dia 03/10/2015.
Não tive muito apoio na minha fase de transição capilar. Pra falar a verdade mais escutei uns “não faça isso”, “irá se arrepender”, “tá tão bonita assim” do que o que eu mais queria; incentivo e apoio.
Eu não tinha ideia de como era o meu cabelo natural e tão pouco meus familiares. Eles mais se lembravam de quando eu usava relaxamento, então me diziam que meu cabelo parecia com o de Fulana e Beutrana, pois acreditavam que todos os crespos eram iguais.
Após o corte me vi em uma experiência diferente, vida diferente. Em que nada do que as pessoas falavam ou eu me imaginava se concretizou; vi-me com 2 dedos de cabelo crespo, aos quais não conseguia enxergar nem se puxasse e que não formava um cachinho sequer por mais de dois dias por conta da minha falta de cuidado durante a transição, além de ter uma textura que nunca vi na cabeça de nenhuma outra pessoa.
Não vi só minha aparência “Maria João” como ouvi me chamarem nesta época; encontrei-me mulher negra de verdade. Fui sensações, sentimentos e prazeres. Fui descoberta, aceitação e felicidade.
Senti o vento bater em meu pescoço, o cabelo desembaraçar facilmente com os dedos, os fios crescerem rapidamente com o cuidado que dediquei, o amor florescer sobre o volume indomável, o conforto com o frizz desabrochar, o cabelo em mim ornar, o aparelho retirar, o meu sorriso começar a aceitar, a visão se tornar turva e logo os óculos eu ter de obrigatoriamente usar.
Tudo em um ano. Em um ano encontrei-me e resolvi me libertar; usar as roupas das quais eu sempre quis usar, responder aos comentários que eu achava desconfortáveis, me portar da maneira a qual eu me sentia mais confortável e me livrar de amarras construídas por malicias alheias e neuroses com o igual princípio das amarras.

Finalmente estou conseguindo me sentir eu mesma. Finalmente estou conseguindo agir como eu realmente sou e me sentindo bem por isso. Finalmente descobri que a forma de se ter felicidade não é tentando seguir um padrão que os outros gostam, mas um que só eu consiga me sentir bem e alcançar. Finalmente descobri que a felicidade para comigo mesma não é uma coisa distante.. E finalmente descobri como é bom o amor próprio que vivia dizendo para o próximo ter. Finalmente sinto prazer em ser eu mesma.

Obrigada a todos que me apoiaram e àqueles que não o fizeram; muito obrigada também, me fizeram refletir e descobrir muito mais coisas do que eu podia acreditar poder descobrir sobre mim mesma.

Marisabel Cruz– Bela Urbana, recém-formada do Ensino Médio e Técnico em Meio Ambiente. Apaixonada por biologia e línguas. Gosta de rock, MPB e ama livros. É a caçula; tem 17 anos e anseia por um mundo com mais liberdade e desprendimento. Signo de touro com ascendente em sagitário, leva no celular seu mapa astral aonde quer que vá. Deleita-se com apresentações de novas culturas e crenças em sua vida, estando sempre em busca de novos conceitos e pontos de vista.

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PERDOE-SE

O mais difícil dos perdões é aquele que temos que dar a nós mesmos.

Temos a inglória capacidade de saber a profundidade da maior parte dos nossos erros. São imperdoáveis os muros que erguemos quando tudo devia ser liberdade, igualmente imperdoáveis são os silêncios que calam as nossas verdades, nossos sonhos jogados ao chão.

É imperdoável não querer ser feliz.

E é terrivelmente imperdoável deixar que nossos medos nos tranquem o coração. Ainda assim, mesmo julgando-nos imperdoáveis, nós merecemos nosso próprio perdão.

Perdoar, recomeçar, deixar a vida e o amor se darem as mãos. Perdoando-nos, nos damos uma nova chance e reabraçamos nossa imensidão.

Alda Nilma de Miranda – Bela Urbana, publicitária, autora da coleção infantil “Tem planta que virou bicho!” e mais 03 livros saindo do forno. Gosta de tudo que envolve tinta e papel: ler, desenhar e escrever, mas o que gosta mesmo é de inventar motivos para reunir gente querida. Afinal, tem coisa melhor que usar o tempo para estar com os amigos?

 

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A MULHER PERFEITAMENTE IMPERFEITA

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Esta historinha aconteceu comigo em janeiro de 2017. Eu tenho 46 anos de idade.

EU: por favor, quero ver alguns biquínis

VENDEDORA: (mostrando alguns maiôs) ESTES SÃO LINDOS

EU: (insistindo) PREFIRO BIQUÍNIS

VENDEDORA: eu mostrei os maiôs por que eles definem o corpo.

EU: (vendo a moça pegar apenas biquínis pretos) NÃO TEM COLORIDO? GOSTO DE ESTAMPADOS

VENDEDORA: é que preto emagrece, né?

EU: não vou comer os biquínis, vou usá-los na praia, na piscina.

VENDEDORA:  (ofendida) a maioria prefere preto e maiô.

Tempos atrás vi uma reportagem que falava sobre a pressão que as mulheres britânicas dizem sentir para serem perfeitas em tudo. Imediatamente passei a analisar a minha vida buscando pelas mesmas pressões, profissional perfeita, corpo perfeito, amiga perfeita, filha perfeita, e sei lá mais quantas (im)possibilidades de perfeição.

Confesso que de início achei que não sofria pressão nenhuma. Mas, pensando melhor…

O que quero analisar aqui com você é a perfeição da imperfeição. Pois não é que para ser uma mulher gorda também há padrões!?

Veja amiga, a vendedora da minha história:

  • Pensa que eu quero “corrigir” meu corpo com um maiô;
  • Pensa que eu quero “corrigir meu peso com um biquíni preto;
  • Pensa que eu sou infeliz por ser gorda.
  • Pensa que eu tenho vergonha do meu corpo.
  • Pensa que mulheres gordas são mulheres infelizes que fingem ser alegrinhas;
  • Pensa que mulheres gordas querem, desesperadamente, emagrecer.
  • Pensa que eu devo ser grata a ela por me ajudar a “corrigir” meu corpo.

Não sei dizer a vocês quantas vezes em um único dia eu escuto falas que me cobram para ser um modelo de mulher gorda. Mas acreditem em mim, são várias vezes. Quando digo que não gosto de doces e de chocolate me olham com desconfiança, quando uma mulher magra diz o mesmo ela ouve: por isso você é magra!

Se eu como uma maça, escuto: isso mesmo! Saúde é tudo!

Se a maça esta na mão da moça magra: por isso você é magra!

Poderia escrever mais de cem frases do meu cotidiano, mas o que quero ressaltar é que a pressão pela imperfeição perfeita é sutil e pesada. Ela não para, não tem horário e vem das mais diferentes pessoas. Cansa? Sim, podem apostar. Irrita, entristece, magoa… surpreende.

E se há pressão por causa do corpo, com a mesma intensidade há pressão por um modelo de comportamento de mulher gorda. Muito já se falou sobre isso: pessoas gordas têm que ser alegres, bonachonas, preguiçosas e gulosas. Mais, pessoas gordas precisam ser doentes.

Pois bem, eu sou uma mulher gorda e não sou exatamente a alegria do lugar!

Pois bem, eu sou uma mulher gorda e não tenho nenhum índice de diabetes, colesterol, triglicérides ou pressão alterados.

Parece ser difícil acreditar que eu goste de mim, do meu corpo, da minha imagem. Desconfio que o problema é que para a magreza ser sinônimo de alegria e saúde eu preciso assumir o papel de triste e doente. Desculpas, seja feliz consigo mesma tanto quanto eu sou comigo.

E se você quiser saber como esta pressão pela maneira perfeita de ser imperfeita acontece é só compartilhar este texto e acompanhar os comentários. Com certeza aparecerão os “vigilantes da normalidade” com seus discursos de: ok, você não é assim, mas sobrepeso é doença. Ou: você não é doente agora, mas no seu futuro será.

Alguns talvez até comentem: belo texto, parabéns pela sua atitude! Como se fosse necessário coragem para gostar de mim mesma.

Eu seguirei minha vida sendo quem sou e gostando de mim. Espero que você siga a sua pensando melhor nos comentários que faz para as pessoas que convivem com você.

De uma coisa eu tenho certeza, nem todo mundo aguenta esta pressão. Pense nisso.

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Luciana Cury – Bela Urbana, trabalha com educação publica a muito tempo e continua apaixonada pelo que faz. Gosta de gastos, dias chuvosos e de sentir frio.

 

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Bem-vindo!

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Você já percebeu como é gostoso falar bem vindo? Sim, é muito gostoso, principalmente quando esse “bem-vindo” é dito com o coração aberto.

Então, é com caixa alta (já que estão lendo e não ouvindo) e com o coração aberto, que digo BEM- VINDOS!

Começamos oficialmente a postar novos textos hoje dia 01 de fevereiro. Além do nosso time de colaboradores, contamos com novos já nesse mês.

Os temas? Muita coisa no nosso divã, reflexões pertinentes a essa vida urbana, caótica, corrida, mas adorável que vivemos. Temas que abordam nossas liberdades de escolhas. Temas que abordam comportamento, saúde, superação, família, trabalho. Também continuamos com nossas poesias e contos e as dicas sobre restaurantes, filmes, teatros, parques, lugares. Ah, também continuaremos com os Conselhos do kiabo e agora também com os conselhos da Madame Zoraide, afinal diversão e bom humor são fundamentais e como dizem “rir é o melhor remédio” portanto, permita-se rir.

Fevereiro é o mês mais curto do ano, é pura poesia, verão, carnaval e como os tempos andam outros, em 2017 o Brasil não começou depois do carnaval. Sim, já começou, esperar até o final do mês e no meio de uma crise financeira não é o que os brasileiros podem fazer, novos tempos. Estamos nos reinventando para sobrevivermos e vivermos bem, esse é o desafio para todos nós.

Existe uma teoria administrativa que diz que quando está tudo bem em uma empresa, a liderança cria propositadamente uma crise, para que a equipe saia do seu lugar confortável e crie alternativas, traga a tona a criatividade. A crise serve para separar o joio do trigo. Após a crise quem fica é o trigo e isso não é só no mundo corporativo. O lado bom da crise é justamente esse, deixar ficar o que é melhor, bom, o que joga no mesmo time e principalmente para reforçar a sua própria auto confiança.

Enfim, que venham as flores, as músicas, os sonhos e fevereiro é tudo isso. Temos essa magia que é o carnaval. Dias de descanso para alguns, dias de praia para outros, alguns em retiro espiritual. Dias de samba, marchinhas, frevo e todas músicas que fazem nosso corpo balançar e nossa alma viajar.

Cantar e dançar é terapia. Solte o corpo. Solte a voz. Não precisa ter vergonha, solte-se, sinta e relaxe. A adrenalina vai a mil e essa é uma boa dose de combustível para seguirmos em frente. Busque o equilíbrio e é por isso que estamos aqui, para que com nossos textos você possa refletir, rir, questionar, se divertir. Afinal, é muita coisa para darmos conta e muitas coisas ao mesmo tempo, só com equilíbrio mesmo para não entrarmos nesse processo de depressão, que é uma doença que cresce assustadoramente na nossa sociedade.

Então, já que música é fundamental, para mim é, não vivo sem. Deixo aqui com vocês um pedaço de uma letra de uma música do Gonzaquinha que já tocou muito em carnavais que pulei na minha adolescência e que está entre as minhas músicas favoritas, desde os meus 14 aninhos. Inspiração pura para todos nós.

“….Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar e cantar e cantar, a beleza de ser um eterno aprendiz. Ah meu Deus! Eu sei, eu sei que a vida devia ser bem melhor e será, mas isso não impede que eu repita, é bonita, é bonita e é bonita….”

BEM-VINDO 2017!!! BEM-VINDOS AO BELAS URBANAS 2017!!!

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Adriana Chebabi – Bela Urbana, idealizadora do blog Belas Urbanas onde escreve contos, poesias e crônicas. Publicitária e empresária. Divide seu tempo entre suas agências Modo Comunicação e Marketing  www.modo.com.br, 3bis Promoções e Eventos www.3bis.com.br e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa :)