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O DITADO EXPRIME QUASE SEMPRE UMA DURA MENÇÃO…

DITADURA… DITAR… DITADO… DITO!

Ditar muitas vezes é uma reação de impotência…

Ditar muitas vezes é o medo de acovardar…

Ditar muitas vezes é a incoerência do pensar…

Ditar muitas vezes é a mecanização do compactuar…

Ditar muitas vezes é a justificativa do poder…

A frase famosa do Tenho dito!

É a maior explicação de que o ditado marca desejos egocêntricos incontroláveis de emoções…

E provoca reações determinantes que podem ser a desobediência como o maior conflito…

Que vai gerar grandes turbulências.

Está escrito! Olhe ai outra frase bem famosa!

Quais as lembranças de seus ditados escolares?

Fazendo uma analogia hoje sobre estes momentos causídicos na sala, realmente qual a equivalência hoje sobre este evento?

Os objetivos do ditador do ditado variam na medida do apreço às suas ideias e, principalmente ao seu ideal convicto que a Ordem depende do Grito! E cada um tem seu Ipiranga contabilizado e descrito no dentro de suas loucuras, diante de seu próprio infinito!

O ditador é duro na queda nós podemos observar a história… E também julgar o dito pelo não dito que nos cabe na vivência diária, em todos os aspectos e situações vivenciadas.

O ditar rompe barreiras, mas a descida das palavras age como uma piracema ao contrário do poema!


Joana D’arc de Paula – Bela Urbana, educadora infantil aposentada depois de 42 anos seguidos em uma mesma escola, não consegue aposenta-se da do calor e a da textura do observar a natureza arredor. Neste vai e vem de melodias entre pautas e simetrias, seu único interesse é tocar com seus toques grafitados pela emoção.