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Brilho no olhar

O silenciar da alma me agita, onde para alguns isso é algo de reflexão, para mim olhar para si mesmo é algo novo a se descobrir, pois sempre estou em movimento em busca de algo novo para preencher esse vazio que inquieta o lado esquerdo do peito.

Cessar esse buraco leva tempo, pois temos que preencher com bons momentos e pessoas.

O lado bom do aprendizado é que com os erros passados tentamos de alguma forma não cometê-los novamente. É como uma memória que fica e sempre que voltamos para repensar se escolhemos faze-lá de novo ou não. É uma escolha necessária pois para evoluir devemos de alguma maneira optar por aquilo que nos faz bem. Para fazer algo que supere as expectativas devemos de algum jeito INOVAR. O novo assusta e as vezes paralisa é como um beco sem saída, mas basta surgir uma ideia que aquilo se ilumina.

Brilhar é fácil mas sustentar esse brilho precisa de muito esforço e sacrifício que nos dias atuais só olhamos para nós mesmos sem conseguir enxergar o outro. Não deixe essa LUZ se apagar pois quando isso acontecer não teremos forças necessárias para acendê-la novamente.

Giovanna Finatti Domingo Bela Urbana, é bem tímida, não consegue às vezes se expressar bem em palavras, mas a escrita a fez evoluir muito. Amo animais e não vive sem o seu cachorro, o Flocks.

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Par ou ímpar

Nascemos ímpar

Buscamos par

Par para passear

Ímpar para pensar

Há quem prefira ímpar

Três nesse caso não é demais

Três é demais sim!

Ai, ai, ai.

Mas e o par?

Par somos nós

mas ímpar, quando não é um, pode ser nós também.

Ímpar, par, par ou ímpar?

Não é difícil ser par

Mas é difícil encontrar esse par.

Paridade é raridade na real

na vida real

Sou ímpar, porque todos são verdadeiramente assim

Na forma, no olhar, no falar, no sorrir e no chorar

Fico par, quando quero unir forças para transformar

e quando quero somar com outro ímpar.

Adriana Chebabi  – Bela Urbana, fundadora do Belas Urbanas onde faz curadoria dos textos e também escreve. Publicitária. Curiosa por natureza.  Divide seu tempo entre seu trabalho de comunicação e mkt e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa.
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Temos…

Nós temos que conversar sobre o seu cheiro em meus lençóis;
Temos que falar sobre os seus cabelos em minha cama;
E o gosto do seu beijo em meus lábios;

Nós temos mesmo que conversar sobre o tom da sua voz nos meus ouvidos;
Temos que falar sobre o gosto da sua boca na minha boca;
Sobre a textura da sua pele nos meus sentidos;

Temos que falar porque minha cama fica tão gigantescamente desconfortável com a sua ausência;
Porque meu sono fica insanamente ruim quando você não esta perto;
Temos mesmo que conversar sobre esta sua mania de invadir os meus sonhos só para eu lembrar de você;

Estou passando para desejar um ótimo dia para você.

André Araújo – Belo Urbano. Homem em construção. Romântico por natureza e apaixonado por Belas Urbanas. Formado em Sistemas, mas que tem a poesia no coração. 46 anos de idade, com um sorriso de menino. Sempre irá encher os olhos de água ao ver uma Bela Mulher sorrindo.
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Direção

Tiraram o meu chão
Agora peso descalça na grama
Buscando a energia que preciso
O riso e difícil
Do pensamento não consigo apagar as imagens
Relutei para colocar uma foto nossa na parede
Respirar fundo e desacredito, quase sempre
Organizada a casa
Pouco a fazer
Vivo a solidão que construí
Poucos amigos
Poucas palavras
Essa é a minha realidade
Boa se a vida não tivesse tirado a força essa alegria de mim
Experimento bons momentos na minha obsessão
Limpar o mato da horta, fazer canteiros. Varrer as calçadas. Limpar o pó.
Fico bem quando olho a ordem
Faço uma boa comida, prato colorido sempre
Vejo a simplicidade como o fato mais concreto da vida.
Sou apenas esse corpo e essa mente agora.
Poucas vezes me vem aquela sensação boa de Alegria. Acho que o tempo vai arranhando assim como arranha o meu corpo.
Sinto falta do abraço apertado do filho pequeno, do neto.
Sinto falta da ilusão da paixão.
Ainda me excitam filmes, musicas, corpos bonitos. Me surpreendo tendo desejo aos meus 65 anos. Rio disso.
O caminho para o FIM está bem menor.
Já aprendi bastante e pela minha falta de crenças, esse aprendizado só me serve pra hoje e às vezes, nem isso.
Não acho que evoluo pra nada a não ser para a morte eminente.
Sigo em frente, só tenho essa direção.

Maria Nazareth Dias Coelho – Bela Urbana. Jornalista de formação. Mãe e avó. É chef de cozinha e faz diários, escreve crônicas. Divide seu tempo morando um pouco no Brasil e na Escócia. Viaja pra outros lugares quando consigo e sempre com pouca grana e caminhar e limpar os lugares e uma das suas missões.
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VOCAÇÃO PARA AMAR?

Sou um ser “questionante” e um dia desses me veio à mente a seguinte questão: E esse tal AMOR, existe mesmo? Ou seria invenção de romancistas, filósofos e religiosos?

Teriam os seres vivos a capacidade de amar genuinamente?

Eu amo? Eles amam? Vocês amam?

A maioria responde “sim”. Ama-se os pais, filhos, amigos, cônjuges, bichos de estimação, plantas…

Bichos? Plantas?

Pois não é?

Observando comportamentos humanos e dos outros animais, percebi que o amor é, de fato, uma capacidade nossa e deles.

Não só somos capazes de amar, como somos vocacionados a tal.

Gostamos de amar (e ser amados, claro), precisamos amar, independente do ser amado.

Direcionamos essa nossa energia aos mais próximos (familiares e amigos) e, na ausência destes, escolhemos outros objetos de amor. É como se essa força não coubesse dentro da gente e precisássemos lançá-la mundo afora.

Tenho visto a geração da minha filha muito ligada em “seres de estimação”: gatos, cães, peixes, plantinhas, outros têm animaizinhos exóticos.

Muitos deles não querem ter filhotes próprios e adotam os bichinhos, tratando-os como filhos: “Vem cá, filho, vem comer”, diz Vitória para seu gato Miguel; diz, ainda: “Paulo dá beijinhos no aquário, não é filho?”, referindo-se ao seu peixinho; minha enteada diz para sua cã Zara: “Filha, deixa a mamãe entrar”.

Pensei: como já são adultos, a relação amorosa com os pais já está estabilizada; o dar e receber já está estabelecido em uma linha constante. 

É preciso, então, encontrar novos veios, porque essa vontade de amar (e ser amado, diga-se) brota sabe-se lá de onde. Talvez da fonte primordial da vida.

Por isso os filhos, sejam eles humanos ou não.

Quer melhor exemplo de relação de amor do que a existente entre pais e filhos?

A vida inteira dos envolvidos pauta-se nesta variável (ou seria uma constante?): se a experiência foi boa e equilibrada, a pessoa terá relações saudáveis e se foi tumultuada, pode haver “disfunções amorosas”.

Concluí, assim, que o AMOR, este ente abstrato e tão proclamado, de fato existe, não de per si, isolado, mas em cada ser vivo, que se alimenta dele para continuar existindo e criando ainda mais amor. 

Maria Claudionora Amâncio Vieira –  Belas Urbana, formada em Direito pela Universidade Estadual Paulista – UNESP e é especialista em Direito do Trabalho e Processual do Trabalho pela Universidade de Franca. Amante incondicional da Natureza Selvagem, grande apreciadora dos prazeres da vida, leitora contumaz e cinéfila por excelência
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Aventurem-se no universo literário

Apontar um livro que tenha causado certo efeito em mim é algo difícil, pois sou uma leitora assídua desde muito nova, o que transforma o livro em minha energia vital, então, todos de alguma forma têm seu valor.

Mas vamos lá…

Richard Bach foi um autor importante na minha infância/adolescência, pois abriu um caminho diferente que me possibilitou um olhar questionador sobre a vida. Apaixonei-me por conceitos filosóficos! “Fernão Capelo Gaivota” e “Ilusões” são obras consagradas deste autor, e me tocaram profundamente.

“O Pequeno Príncipe”, “Capitães da Areia” e  “Feliz Ano Velho” foram obras que me fizeram entender como, através da literatura, podemos absorver conteúdos, viajar por universos distintos e inimagináveis e ainda aprender a questionar e pensar possibilidades diversas.

Caminhando por trilhas impensáveis, “A Psicanálise dos Contos de Fada” trouxe-me uma visão aprofundada sobre a linguagem simbólica e motivações psicológicas inconscientes, o que também aprofundou ainda mais meu interesse por universos subjetivos e complexos, e daí por diante viajei no mundo de mistérios e suspenses com Agatha Christie, Edgar Allan Poe, Sidney Sheldon e, em outro gênero, Jane Austen (em especial “A Abadia de Northanger” publicado postumamente, que é uma comédia satírica que aborda questões humanas de maneira sutil).

Autores contemporâneos como Harlan Coben (meu preferido, tenho todos os livros dele!), ou como o italiano Giorgio Faletti (já falecido, uma pena!)  em “Eu Mato”, entre outros do gênero thriller psicológico/suspense são meus livros de lazer, onde aguço minha capacidade de decifrar tramas e desvendar mistérios.

Mas não posso deixar de citar também livros que educam, tiram-nos da zona de conforto, possibilitam um crescer humano, pois abrem a mente para temas de imensa relevância, como “As mulheres que correm com Lobos”, de Clarissa Pinkola Estés, que mostra a força da mulher e a necessidade de quebra das imposições que aniquilaram sua autonomia e capacidade por décadas. E “Na minha pele”, de Lázaro Ramos, onde fica claro o desejo de um mundo em que a pluralidade cultural, racial, étnica e social seja vista não como uma ameaça, mas sim como algo positivo.

A dica mais preciosa é: Aventurem-se no universo literário…  Vale muito a pena!

Simara Bussiol Manfrinatti Bittar – Bela Urbana, pedagoga, revisora, escritora e conselheira de direitos humanos. Ama o universo da leitura e escrita. Comida japonesa faz parte dos seus melhores momentos gastronômicos. Aventuras nas alturas são as suas preferidas, mas o melhor são as boas risadas com os filhos, família e amigos.
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Numerologia esse é o livro

Olá Consulentes!

Hoje não vim com meus conselhos, fui convidada para escrever na série do Belas Urbanas, UM LIVRO QUE TE MARCOU, gostei muito do convite e vou ser bem direta aqui.

O livro que me marcou conheci através do meu avô J. que era também um alquimista, foi o livro NUMEROLOGIA – o poder secreto dos números de Mary Anderson.

Li o livro diversas vezes, sei tudo, é meu livro de consultas.

Mas como eu não resisto, vou dar um conselho, um básico e direto conselho. Leia para uma criança, conte histórias, desperte a sua curiosidade. Eu não seria a MADAME ZORAIDE que sabe tudo se não lesse.

Gratidão Vô!

PS.: Consulente, se não entendeu é porque não leu. Leia e abra a mente.

Madame Zoraide – Bela Urbana, nascida no início da década de 80, vinda de Vênus. Começou  atendendo pelo telefone, atingiu o sucesso absoluto, mas foi reprimida por forças maiores, tempos depois começou a fazer mapas astrais e estudar signos e numerologias, sempre soube tudo do presente, do passado, do futuro e dos cantos de qualquer lugar. É irônica, é sabida e é loira. Seu slogan é: ” Madame Zoraide sabe tudo”. Atende pela sua página no facebook @madamezoraide. Se é um personagem? Só a criadora sabe 
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Capitu, captou ?

Entardecia em São Carlos na década de setenta, eu entretido com um desenho para a faculdade numa prancheta enquanto a avó da Teresa costurava ao lado. Habilidosa, há décadas se dedicava a fazer de um tudo com panos e linhas, trabalho que exige muito da visão.

Incomodada me disse precisar dos óculos ao entardecer e se pôs a esfregar polegar e indicador sobre as lentes na esperança de limpá-los, sem nenhum sucesso. Ofereci-me então para lavá-los. Suspirou aliviada, agradeceu carinhosamente e continuou na lida noturna.

Abandonei o hábito da juventude de lavar meus próprios óculos. Quem sabe foi a piora evidente da minha visão ou fui eu que desisti de enxergar os detalhes da realidade? Há um pouco de tudo, mas a idade nos impele a entender a vida para além dos sentidos físicos apurados.

Quantas vezes me deparo com alguma situação e percebo compreendê-la, vislumbra-la instintivamente. “Mas como você sabe disso?”, pergunta-me Teresa com seu sábio rigor científico. Sinceramente não sei, o tempo dirá se faz algum sentido.

Algumas vezes faz sim, mas nem sempre, nem sempre. Recordo-me do belo e devastador romance “Dom Casmurro”, magistral obra de Machado de Assis. Há pouco assisti novamente a adaptação “Capitu“ feita em 2008 para a TV na qual brilhou a linguagem teatral e foram utilizadas lentes distorcendo as imagens.

Assim, Bentinho envelhecido conta sua vida através das memórias desfocadas resgatando, com exageros, tanto a beleza e alegria de sua juventude assim como o abismo da sua certeza no qual foi lançado pelas próprias dúvidas quando adulto.

A traição deixou de ser uma hipótese para ele, passou a ser fato justificando seu cruel desprezo pela morte da esposa e do filho. A amargura destruiu qualquer amar.

Vejo, com preocupação, muitos assumindo papéis semelhantes em relação ao que enxergam na própria vida, na sociedade e no mundo. Após décadas de trabalho sentem-se traídos pelos outros, pelas instituições ou ideologias; imputando-lhes toda culpa pelo que vivem agora.

Argumentações racionais dificilmente os demovem. Infelizmente “Bentinho” não quer mais limpar suas lentes, doentiamente obcecado prefere se colocar como vítima e atribuir sua adolescência de plena felicidade, assim como a tristeza da sua maturidade apenas e tão somente aos olhos oblíquos e dissimulados de “Capitu”. É…, Machado de Assis era grande mesmo, se fosse medíocre teria nos oferecido certezas.

Carlos Lopes – Belo Urbano, engenheiro pela USP, fez carreira em multinacional do ramo automotivo. Foi professor da Unicamp e da UniMetrocamp. Atualmente é diretor voluntário de Creche beneficente. Cronista, ator de teatro, diretor e produtor cultural em multi me
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Uma miopia social

Refletir sobre um livro que tenha trazido um impacto mais profundo em minha vida me fez voltar no passado para resgatar um que li entre a infância e a adolescência e que me marcou já naquele momento, mas que a cada dia vem ganhando mais significado.

Um cenário de intolerância e insensatez me foi apresentado por Joaquim Manuel de Macedo em A Luneta Mágica, cuja história tem como protagonista o personagem de nome Simplício, que se auto define como míope física e moralmente.

Seu desejo é enxergar melhor e, para isso, consegue por meio de um armênio uma luneta com a qual pode ver perfeitamente. Porém, Simplício é orientado a não fixá-la por mais de três minutos, após o que passará a ver além da aparência e apenas o Mal dentro das pessoas.

Claro que Simplício não resiste a fixar sua luneta por um tempo maior, e começa a ver mais do que gostaria, o que o leva quase à loucura. Acaba, sem intenção, quebrando a luneta, e pede ao armênio que lhe forneça outra. O homem concorda, mas alerta que desta vez ele veria apenas o Bem, se fixasse a luneta por mais de três minutos. Como novamente não seguiu a orientação, acabou por ser envolvido e enganado. Por fim, e após muitas confusões, ele acaba ganhando a luneta do bom senso, e assim encontra uma maneira de viver bem com a sociedade.

Hoje testemunhamos posicionamentos radicais, com antagonismos criados entre grupos da sociedade, em que só se enxerga a bondade do lado que se defende e a maldade do lado oposto.

Parece que ponderação e bom senso estão muito distantes, porque nossa tendência é usar a Luneta do Bem ou a Luneta do Mal, sem relativizar a própria noção de certo e errado.

Espero que, assim como acontece no livro, possamos evoluir a ponto de enxergarmos o outro e a nós mesmos com bom senso, entendendo que a essência de cada um é muito mais complexa do que uma visão superficial pode provocar com a dualidade entre o bem e o mal.

Maria José da Costa Oliveira – Bela Urbana, pesquisadora, autora de livros e artigos, além de docente e profissional da área de Comunicação. Mãe de três filhas e valoriza cada um dos papéis que exerce, incluindo o de esposa, filha, irmã e amiga.

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Os Quatro Compromissos, de Don Miguel Ruiz

Você quer aumentar seu poder pessoal?

Você sabe o que é poder pessoal?

Viemos ao mundo com uma capacidade inata de aprender a sonhar, com desejo impulsionado para a vida, para o mais, para melhor.

De acordo com nosso desenvolvimento e dependendo dos ambientes onde fomos inseridos, essa capacidade foi sendo castrada, domesticada.

E para nos manter pertencentes ao meio, fomos condicionados a buscar menos, com a história de que desejar, sonhar e realizar seus próprios sonhos é perigoso, coloca você em risco de exclusão, abandono e rejeição.

E para não viver essas dores, aceitamos os condicionamentos e aprendemos a nos contentar com o mínimo, por uma questão de sobrevivência.

Mas com Os Quatro Compromissos, é possível se dissociar dessa mentira que nos contaram..

1º Compromisso: Seja impecável com sua palavra

Use com sabedoria a sua palavra, fale apenas aquilo que acredita e coloque sua energia nisso. Não se envolva em fofocas, isso gera veneno emocional para si e para os outros.

2º Compromisso: Não leve nada para o lado pessoal

“Aprenda a se tornar imune às opiniões alheias.” 

“Quando alguém fala de você, está na realidade expondo a si mesmo.” (Don Miguel Ruiz).

3º Compromisso: Não tire conclusões

Clareza na comunicação e transparência nas relações, essas são as chaves para esse compromisso ser cumprido.

Observe os fatos, isolando as emoções, porque isso é o que difere os pontos de vistas e que os tornam pessoais.

4º Compromisso: Sempre dê o melhor de si

Nem mais, nem menos, apenas o melhor em toda e qualquer situação que estiver envolvido.

Pergunte-se: “Esse é o melhor que eu posso fazer dentro das minhas condições?”

Comprometidos com essas práticas, é possível aumentar nosso poder pessoal e nos tornar livres, para desejar, sonhar e realizar aquilo que verdadeiramente faz sentido para nós..

Esse livro me desafiou a fazer planos para o próximo ano com base nesses Quatro Compromissos.

Você topa?

Luana Carla – Bela urbana, analista corporal e comportamental. Sua paixão é poder contribuir para evolução da nossa espécie através do seu trabalho, sendo facilitadora do processo evolutivo interno, auxiliando pessoas a encontrarem soluções para seus conflitos de forma mais harmoniosa possível, respeitando seu funcionamento natural. E assim viverem em paz consigo e com o ambiente a sua volta.