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Doces, amores e dores…

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Como curar dores de amores mal vividos, não correspondidos ou incompreendidos? Será que é possível?

Pensando sobre amores, dores e comidas a primeira coisa que me veio à cabeça foram imagens das “mocinhas” da telona afogando suas mágoas num delicioso pote de sorvete…será?! Me lembro também, de quando era adolescente (faz só um tempinho, hein?! Rsrs) e que sempre pensava: “se algum dia eu tiver uma desilusão, resolvo com sorvete “… nunca tirei a prova.

Hoje, na idade adulta, já tendo passado por milhares de desilusões fui levada novamente a pensar sobre isso. Será que existe algum tipo de comida que preencha àquele vazio deixado pela pessoa amada? Que transforme desilusão em alegria? Que nos dê um conforto num momento de dor?

Realmente não tenho a resposta para isso. O que acho, é que uma comidinha gostosa, preparada com carinho, sempre vai trazer , se não alegria, pelo menos prazer. Um pote de pipocas, para quem gosta, pode ser um momento de esquecimento ou um encontro consigo.

O importante é se permitir desfrutar dos pequenos prazeres. E aí, pensando nas minhas próprias desilusões, me veio uma saudade imensa daquilo que não volta mais. O que eu faço com essa saudade? Tem dias que faço graça, tem dias que faço caipirinha…hoje, fiz brigadeiro! Gourmet! Rsrsrsrs

11153459_418305808342065_1335618606_o - foto Adriana Rebouças

Adriana Rebouças – Bela Urbana, formada em Publicidade. Cursou gastronomia no IGA – São José dos Campos Publicitária de formação e Chef por paixão. Sócia do restaurante chama EnRaizAr e fica dentro de um espaço de yoga e terapias que se chama Manipura em São José do Campos – SP.

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