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Infância com brincar – parte 2

Aos finais de semana, os primos e amigos se reuniam!
Tinha rua, clube, quintal.
Havia piscina, bola, bicicleta.
Bolinha de gude, pipa, carrinho de rolimã.
Tinha amarelinha, corda, queimada.
Pega-pega e tantas outras brincadeiras de rua.

Tinha STOP, dança e música.
Havia teatro e apresentações.
Festa do pijama, dança das cadeiras e mais tarde, dança da vassoura.
Tinha dia que havia 5 MARIAS.
E outros, quem reinava era o bambolê.
Com a corda ou com a bola, as possibilidades eram inúmeras.
Tantas coisas que ali havia.

Criatividade, indagações, boas conversas.
Relações eram estabelecidas e reestabelecidas.
Tínhamos ideias e projetos e depois, novos projetos de novo!
Construíamos estratégias, fazíamos planos.
Havia necessidade de elaborar argumentos.
De buscar consensos e aprender a ceder e de se posicionar.

Convivência ali havia.
Resistência ali havia.
Liberdade ali havia.

Cada criança era uma potência!

Estamos na Semana Mundial do Brincar e disseminar o BRINCAR como um valor a ser cultuado é a uma oportunidade de contribuir para que tenhamos adultos mais saudáveis.
E você, qual a brincadeira que está presente em sua memória?

Claudia Chebabi Andrade – Bela Urbana, pedagoga, bacharel em direito, especialista e psicopedagogia e gestão de projetos. Do signo de touro, caçula da família. Marca registrada: Sorriso largo e verdadeiro sempre 
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