Muitas vezes pessoas protelam afazeres Não pense você que tratam-se de atividades complicadas e que exigem muito esforço. Quase sempre não! Embora simples, não o fazem em função da preguiça. Uma preguiça que invade, domina e paralisa.
E quando saem da imobilidade? Quando a água bate na bunda. Aí se mexem! Muitas vezes esperam até o último minuto E complexificam a própria vida.
preguiça, ah a preguiça! Cativeiro ou redenção!?
Claudia Chebabi Andrade – Bela Urbana, pedagoga, bacharel em direito, especialista e psicopedagogia e gestão de projetos. Do signo de touro, caçula da família. Marca registrada: Sorriso largo e verdadeiro sempre
Cores, ó cores!
Onde estais?
Revela-nos se és real
Se na noite não a vemos
Oculta na penumbra
Mistério calado ao luar
É noite…
…e num giro vem o dia
Tu te mostras ao raiar
Arco colorindo os céus
Vidas cintilando tons
Cores que vem e vão
Paleta multicor no caos a criar
Partículas luminosas ao ar
Eis o espectro em nosso olhar
Mas, um eclipse nos cega
Uma sombra a nos ofuscar
Pois se não és a luz mesma
…nem os átomos
…nem as coisas
…nem nada
Se transparente tornares
Poderias revelar
O que brilha dentro de tudo
Secretamente a irradiar
Em silêncio
Para além da noite-e-dia
Vibração a nos suscitar
A espera de outra Luz
Um novo arco-íris
Para nos guiar
Espectro invisível Que os olhos não podem ver Cores que não podem expressar Se não descolorir Ascendendo E do centro iluminar Dentro do fogo Fundindo-se Incandescendo-se Tornando-se fagulha No coração solar
Williams Delabona – Belo urbano, artista plástico, empresário, se divide em suas múltiplas atividades, administrar a escola Criativa www.escolacriativa.com e seu trabalho como artista plástico www.williamsdelabona.com . Gosta de animais, vive perto da natureza e acredita que tudo está interligado, o micro e o macro universo. Sua paixão? Tem várias, mas viajar está entre as primeiras. Quadro – @williamsdelabonart
Chamego eu gosto Chamego me faz bem Chamego no rosto Chamego na alma Chamego que nunca desdém Chamego me amansa Chamego me faz sorrir Chamego me faz curtir Chamego na hora de partir Chamego só pra sentir Chamego de surpresa Chamego debaixo da mesa Chamego na hora que convém Chamego também na hora incerta Chamego debaixo da coberta
Sorrisos se encontram Mãos só transpiram Coração acelera Pensamentos Coisas da vida Quero mais Chamego
Angela Carolina Pace – Bela Urbana, publicitária, mãe, apaixonada por Direito. Tem como hobby e necessidade estudar as Leis. Sonha que um dia as Leis realmente sejam iguais para todos.
Joana D’arc de Paula – Bela Urbana, educadora infantil aposentada depois de 42 anos seguidos em uma mesma escola, não consegue aposenta-se da do calor e a da textura do observar a natureza arredor. Neste vai e vem de melodias entre pautas e simetrias, seu único interesse é tocar com seus toques grafitados pela emoção.
A saudade pra mim tem nome, tem cheiro, tem som.
A saudade pra mim chegou faz tempo e nunca mais se foi.
Ela veio sem eu esperar, querer ou planejar.
Ela veio da separação.
Ela veio com o ninho vazio.
Ela veio com a idade.
Saudade!
A saudade trouxe a estrada das chegadas e partidas.
A saudade trouxe novas casas e novos sentimentos…
A saudade trouxe dor e alegria…
Reencontros e despedidas.
Ela sou eu… Eu sou ela. Sempre.
Quando paro e penso, é ela que vem bem forte e sentida.
Quando durmo… é com ela que eu sonho.
A saudade não vai embora. Por quê?
Porque haverá sempre o passado, pessoas que se foram pra não voltar.
Pessoas que não estão por perto.
Momentos que vivemos e o tempo quer apagar.
A saudade é tão forte que vem juntinho com a dor.
Nunca me livro dela.
Mato e ela ressurge.
Morro e vivo com ela.
Que outro nome eu poderia dar a ela?
Saudade.
Vera Lígia Bellinazzi Peres – Bela Urbana, casada, mãe da Bruna e do Matheus e avó do Léo, pedagoga, professora aposentada pela Prefeitura Municipal de Campinas, atualmente diretora da creche: Centro Educacional e de Assistência Social, ” Coração de Maria”
Joana D’arc de Paula – Bela Urbana, educadora infantil aposentada depois de 42 anos seguidos em uma mesma escola, não consegue aposenta-se da do calor e a da textura do observar a natureza arredor. Neste vai e vem de melodias entre pautas e simetrias, seu único interesse é tocar com seus toques grafitados pela emoção.
Percebe qual o teu real valor Da a ti mesmo teu real valor E avaliará, por bem O real valor que alguém Por ti da ou dará
Crido Santos – Belo urbano, designer e professor. Acredita que o saber e o sorriso são como um mel mágico que se multiplica ao se dividir, que adoça os sentidos e a vida. Adora a liberdade, a amizade, a gentileza, as viagens, os sabores, a música e o novo. Autor do blog Os Piores Poemas do Mundo e co-autor do livro O Corrosivo Coletivo.
Adriana Chebabi – Bela Urbana, idealizadora do blog Belas Urbanas onde faz curadoria dos textos e também escreve. Publicitária. Curiosa por natureza. Divide seu tempo entre seu trabalho de comunicação e mkt e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa.
Belas Urbanas são mulheres de verdade que têm a vida corrida, que são éticas, que ajudam o próximo, transformam o mundo em um lugar melhor. Belas Urbanas fazem compras no supermercado, levam filhos no médico, se divertem com os amigos e ainda namoram.O conteúdo deste blog é composto por contos, poesias, reflexões, dicas. Enfim, tudo que faz parte do dia a dia de uma Bela Urbana contemporânea.
Os contos aqui expostos são fictícios. Queremos trazer reflexão, inspiração e diversão. Sejam muito bem-vindos.