Escrevo poesias no instagram e tenho vários seguidores que
também escrevem.
Outro dia, um seguidor que tinha uma imagem de flores no seu
perfil e postava mensagens motivacionais, me enviou um vídeo no particular. Ao
abrir, era um homem dançando com as calças abaixadas e o pênis ereto. Respondi
logo em seguida, indagando qual o sentido de ter me enviado aquilo e a resposta
foi: “ você não gostou? “. Respondi que não e que iria denunciar e bloquear e
foi o que fiz!
O mais assustador é que a pessoa se passa por alguém que escreve mensagens bacanas etc… e deve estar na internet com a intenção de assediar.
Denuncie! Denuncie! Denuncie!
Siomara Carlson – Bela urbana. Arte Educadora e Assistente Social. Pós-graduada em Arteterapia e Políticas Públicas. Ama cachorros, poesia e chocolate. @poesia.de.si
Havia um homem conhecido por ser um assassino E um pistoleiro Seu esforço em matar seu alvo era feroz E sua mira, nada menos do que impecável. Ele atirava sem mirar, Acertava sem tentar, Matava sem chorar. Pistoleiro ele era e jamais iria por isso se perdoar. Não importava onde estivesse, Não importava o que houvesse Seu único ímpeto era matar.
Igor Mota – Belo Urbano, um garoto nascido em 1995, aluno de Filosofia na Puc Campinas. Jovem de corpo, mas velho na alma, gasta grande parte de seu tempo mais lendo do que qualquer outra coisa. Do signo de Gêmeos e ascendente em Aquário, uma péssima combinação (se é que isso importa).
Adriana Chebabi – Bela Urbana, idealizadora do blog Belas Urbanas onde faz curadoria dos textos e também escreve. Publicitária. Curiosa por natureza. Divide seu tempo entre seu trabalho de comunicação e mkt e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa.
Emergente classe média! Que por falta de empatia Afirma ser especialista Do que vive nem um dia Adora reunir-se em bando Praticando misantropia.
Focada em manter status Não quer ser merecedora Do sofrimento miserável Daquela ralé trabalhadora Quem pede pão, leva selfie Ou tiro da metralhadora.
Quando descobrirás Que o fino é ser gentil? Nada mais média Z que Um público classe A.
Crido Santos – Belo urbano, designer e professor. Acredita que o saber e o sorriso são como um mel mágico que se multiplica ao se dividir, que adoça os sentidos e a vida. Adora a liberdade, a amizade, a gentileza, as viagens, os sabores, a música e o novo. Autor do blog Os Piores Poemas do Mundo e co-autor do livro O Corrosivo Coletivo.
Por mais incrível que pareça, eu não sou muito moderna. Por menos notável que pareço, eu sou adepta de certos universos.
E como não me aborreço com tatuagens, fui seguindo num aprender, sobre o que uma máquina pode nos fazer. E claro que foi por ensaio e erro. Quando resolvi enfrentar uma máquina fria, diante de meu olhar afim de não teclar ali, a minha poesia sustentada pelas minhas emoções, sensações e quiçá sentimentos, que a nobreza de uma sociedade regada aos píncaros por necessitar conversar, dialogar e até monologar os seus devaneios sensualizando a arritmia dos fonemas, metendo a linguagem na máquina para mim, posta’mente fria!!
Fui desafiada a grafitar um Romance, os mais afoitos ao carisma prazeroso, defensores das Salas de Bate papo, abusadamente de tecla em tecla deixando sair do anonimato, suas regras quentes de tato a tato, ops!!! De toque em toque… Um fato, nada exato!! Factual’ idade!!
E, quando eu ouvia histórias sobre encontros virtuais, e encontros por causa deste teclar frio entre os dedos a o prazer de estar em cio relutava, mas, no fundo queria sim, ver-me num tempo de modernidade onde a crença era bater nas teclas e se virtualizar. E, o meu causo com a máquina fria delegou-me postar com um desconhecido, arranjado por amigos, um Escritor poeta que tinha pela máquina uma fissura carnal, de deleite teclado e nada fóbico, apenas quente sob as emoções e sensações eloquentes para o momento, a hora e a disposição do teclar sensível aos vãos abertos pelo sistema de criação. E, por e-mails trocamos poesias que iriam nutrir, meu Primeiro Romance, com um parceiro ambulante e já bem acostumado, com a navegação constante da modernidade!!
E aquela máquina sem vida, foi me atentando ao saborear que o toque de cada um de nós, se faz compreender ao outro de uma forma in… de… vida, e in… calculável!!
Pois, eu viajei entre os vãos durante a troca de prosa em versos quentes e muitas vezes em explosão in… decente!!
E de poesia em poesia, senti na pele, na derme e na epiderme, que o toque nas teclas frias, só depende de nossa mente quente em hotelaria nada vegana, mas sim, carnal e coerente, com os hologramas que visualizamos dentro de nossa capacitação em enlaçar os dedos, com os domínios de nossa sensação de transpirar, o aluvião prazeroso de gozar em palavras o que sentimos, durante esse encontro de teclas suadas com AnJô, em sua casa (leia-se corpo) deflagrando palavras com o seu parceiro Amotinado, que saem de suas mentes fissuradas pelas sensações, entre os vãos do teclado e a picante imaginação.
E após uns dois meses de toques em poesias, o meu primeiro Romance saiu, e no dia do Lançamento nos conhecemos…
Joana D’arc de Paula – Bela Urbana, educadora infantil aposentada depois de 42 anos seguidos em uma mesma escola, não consegue aposenta-se da do calor e a da textura do observar a natureza arredor. Neste vai e vem de melodias entre pautas e simetrias, seu único interesse é tocar com seus toques grafitados pela emoção.
Tiro toda a roupa…até a pele. Vestido de aço. Sou.
o fogo entre as mordaças, as escolhas, cada uma delas.
Vejo no espelho o que mora em meu peito. Beija.
Me aquece os espaços. Não há liga sem as palavras
e um silêncio que muda.
Então me caça…me afoga em risos, em decorrente.
Me prende na lava dos amaldiçoados e quentes.
Pois se reverto eu me despedaço…
Lambendo sempre os copos de requeijão,
quebrando as taças.
Vem…Me posta…me basta.
Siomara Carlson – Bela urbana. Arte Educadora e Assistente Social. Pós-graduada em Arteterapia e Políticas Públicas. Ama cachorros, poesia e chocolate. @poesia.de.si
Solidão Solitude Sozinho Sonho ser Um ser imaginável Sonho ter alguém Sonho ser alguém Só eu sei
Só, tem vez que O dia vira noite O doce azimute Aprazível Amigável Só, tem vez Que tento Ser amável
E sou? Não sei… Tentei. Tentei.
Crido Santos – Belo urbano, designer e professor. Acredita que o saber e o sorriso são como um mel mágico que se multiplica ao se dividir, que adoça os sentidos e a vida. Adora a liberdade, a amizade, a gentileza, as viagens, os sabores, a música e o novo. Autor do blog Os Piores Poemas do Mundo e co-autor do livro O Corrosivo Coletivo.
Pouco pensou Pouco passou Pouco somente pouco Restou e nesse caso o pouco foi muito mais
Adriana Chebabi – Bela Urbana, idealizadora do blog Belas Urbanas onde faz curadoria dos textos e também escreve. Publicitária. Curiosa por natureza. Divide seu tempo entre seu trabalho de comunicação e mkt e as diversas funções que toda mulher contemporânea tem que conciliar, especialmente quando tem filhos. É do signo de Leão, ascendente em Virgem e no horóscopo chinês Macaco. Isso explica muita coisa .
Joana D’arc de Paula – Bela Urbana, educadora infantil aposentada depois de 42 anos seguidos em uma mesma escola, não consegue aposenta-se da do calor e a da textura do observar a natureza arredor. Neste vai e vem de melodias entre pautas e simetrias, seu único interesse é tocar com seus toques grafitados pela emoção.
Belas Urbanas são mulheres de verdade que têm a vida corrida, que são éticas, que ajudam o próximo, transformam o mundo em um lugar melhor. Belas Urbanas fazem compras no supermercado, levam filhos no médico, se divertem com os amigos e ainda namoram.O conteúdo deste blog é composto por contos, poesias, reflexões, dicas. Enfim, tudo que faz parte do dia a dia de uma Bela Urbana contemporânea.
Os contos aqui expostos são fictícios. Queremos trazer reflexão, inspiração e diversão. Sejam muito bem-vindos.